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Mostrando postagens de junho, 2011

FDS

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Padre Sidney (foto celular) Após dedicar-me ao descanso durante o dia de sábado, servi como Ministro Extraordinário da Comunhão Eucarística à noite. Alegremente eu e minha família fomos à casa do Senhor e reencontramos os amigos de fé, ao mesmo tempo em que pude ser útil à minha comunidade. À noite, procuramos dormir cedo, apesar do calor, pois domingo de manhã tinha novo compromisso.  Domingo, às 7 horas e vinte minutos saía de casa quando tive a surpresa: frio. Puxa eu nem tinha percebido a chuva e muito menos a queda da temperatura.  Ô inverno danado! Mesmo assim, acompanhado das amigas de ministério Michelle e Marlene, fui à Paróquia Menino Jesus de Praga e São Francisco Xavier, para o Congresso dos Ministros da Comunhão Eucarística da Região Pastoral Catedral, em preparação para o Congresso Arquidiocesano, que se realizará, se não me engano, no próximo ano.  O evento foi muito bem organizado e o calor humano logo se encarregou de afugentar o frio ambiente.  A palestra formadora

Eu não podia saber

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Eu não podia saber no que aquilo ia dar, mas fui. Ocorreu em fins de Março do ano de 1988. Eu cursava o terceiro ano do segundo grau. As rádios tocavam músicas como  " A força do amor " e " De volta pro futuro ", do Roupa Nova; Infinita Highway (Engenheiros do Hawaii);  " Take my breath away " (Berlin); Alone (Heart); Don't dream it's over   (Crowded House); La Bamba (Los Lobos), dentre outras .  Os planos para o futuro me impulsionavam e as últimas espinhas, que tanto me atormentaram na adolescência  e  início da juventude começavam, finalmente, a dar sinais de fuga. Cleverson, amigo e colega de turma do colégio, fez-me o convite de acompanhá-lo até a casa da Gislaine, então sua namorada, afirmando que sua vizinha e amiga nossa das brincadeiras de vôlei na rua também estaria lá, assim eu não ficaria de "vela", como se dizia. O Clever tinha muita consideração e respeito por ela e sua família. Impossível esquecer aquele dia. D

É isso aí "cumpadi"

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Os homenageados Foi muito legal a homenagem aos casais aniversariantes do Grupo Paulo VI do MFC (Movimento Familiar Cristão) da Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe (Maringá-PR), Néia   & Marcos   e Andréia & Jael . Parte dos integrantes Parte das integrantes. Seguindo a proposta de se fazerem as comemorações por trimestre e com temática diferenciada, o tema escolhido foi o de "Festas Juninas" (e dava para ser outro nessa época?), com direito a casamento "caipira" para os homenageados, quadrilha e, é claro, muita comilança, tudo motivado pela amizade cristã que envolve os integrantes.  A "abróba" é maior do que o "piá". Outro ponto digno de referência, foi a decoração do salão paroquial, que fez todos entrarem de vez no clima da festa.  Eu a Leila, a Isabela e o João Pedro nos divertimos muito.  Que Deus abençoe a coordenação do Grupo Paulo VI, na  Nossa "famía" Pé de "varsa" "memo"

Um conto absurdo

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Nunca gostei de “harruacianos". Não aguento o país deles e sempre tive vontade de dar um basta na sua permanência em nossas terras. Vieram há muito para cá e tomaram conta de muita coisa nossa, metendo-se a fazer tudo da forma deles. Sua aparência, seu jeito de andar, de sorrir, de dançar... Tudo neles me irrita, especialmente a forma "harruaciana" de se apoderar dos postos de trabalho. Infelizmente, para não cometer um crime fui obrigado a admitir a presença deles na minha empresa. Sim tive que suportá-los como empregados. Imagine! Sempre tive vontade de propor um movimento para a modificação da Lei 7.716, de 05 de Janeiro de 1989 , que define, dentre outros, os crimes resultantes de preconceito de procedência nacional. Não me conformo e não me conformarei em ter que dar emprego a eles e muitos amigos pensam como eu, inclusive amigos deputados, mas nunca jamais expressar nossa opinião e cooptar outros à causa, sob pena de sermos enquadrados no crime do art. 287 do Códi

O porquê de se viver em comunidade

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A bruma da manhã já estava quase toda dissipada e os raios de sol, apesar de ainda fracos, conseguiam aquecer o frio que tomava conta do ambiente, iluminando as flores das árvores plantadas na Avenida Vereador Primo Monteschio. Tudo  conferia um ar ainda maior de serenidade ao evento, apesar de ser o  desfecho de um desdobramento possível, mas completamente inesperado, afinal, vários dias se passaram desde o acidente e mãe e filha estavam em franca recuperação. Mara Na celebração da noite anterior e na daquela manhã, as mesmas impressões. No choro, eu não via desespero, apenas uma explosão de saudade repentina. Nos abraços, eu não via apenas a transmissão de um conforto, mas da certeza de que, apesar da dor, o futuro seria possível. Nos olhares, a cumplicidade familiar que dispensa palavras. Nos testemunhos, frutos da convivência, a confirmação de que, pela sua vida, ainda que breve ao nosso sentir, a amiga Mara apenas seguia adiante, para um lugar melhor, embora sem a filha e o fil

De novo? NNNããããoooo!!!

É, parece que raio cai sim duas vezes no mesmo local. Ou bem próximo disso. Quando tentei pela primeira vez participar de uma meia maratona, no mês de novembo em Maringá, fui forçado a desistir cerca de vinte dias antes, em virtude inflamações no menisco e na "pata de ganso", do lado direito. Só após dois meses de fisioterapia, conseguir voltar a correr. Agora, tomando vários cuidados, aproximandamente um mês antes da nova tentativa, na 5ª Meia Maratona de Foz do Iguaçu, senti novamente dores semelhantes, desta vez no joelho esquerdo. Diagnóstico: pequena inflamação no menisco, na pata de ganso e em um músculo da parte posterior da coxa. Segundo o fisioterapeuta, é coisa leve. Fiz a primeira seção de fisioterapia, que chamam de "liberação" da musculatura. Dói. Mas dói mesmo. Principalmente em mim, que sou homem (e homem sente mais dor... rsrsrs). Agora, novo exercício de paciência.  Será que terei que adiar novamente, depois de estar inscrito desde janeiro para a pr

Leveza

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Ontem, 4 de junho de 2011, fechei minha semana de treinos para a 5ª Meia Maratona de Foz do Iguaçu. Em virtude de um compromisso que assumi com a Igreja na última hora, foram apenas 17 mil metros, em frequência cardíaca leve. Coisa de amador mesmo. Fiz isso no Parque dos Pioneiros (Bosque II) , local que elegi, para as minhas condições, como o melhor para treinar, por diversas razões: fica próximo de casa; o tamanho do percurso é razoável (3.400 metros cada volta); posso passar pelo meu carro para pegar água, isotônico ou carboidrato gel; é bem movimentado e seguro; nas horas de sol mais quente tem longos trechos na sombra, etc. Não tem um lago bonito que se possa ver, como o Igapó de Londrina, onde corri a Tecnosport. Entretanto, para mim é como um santuário, pois foi ali que comecei as caminhadas e os primeiros trotes. E aquele lugar tem um amanhecer e um anoitecer muito bonitos.  Ontem à tarde, o sol fraco de inverno dava um tom bem nostálgico, ideal para refletir e relaxar. Os raio

CEJUSCON MARINGÁ

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Momento em que eu fazia a leitura da Ata de Instalação No dia 31 de maio passado, às 11 horas da manhã, em solenidade realizada na 2ª Vara Federal de Maringá, onde trabalho, participei da inauguração do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSCON) de Maringá, o primeiro do interior do estado do Paraná. A instalação antende à Resolução n. 125/2010 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).  A finalidade dos centros de conciliação é solucionar pacificamente os conflitos, inclusive os pré-processuais, isto é antes do ajuizamento da ação. Diz-se que, na prática, quando o juiz sentencia, ele dá solução ao processo, mas não põe fim a todo o problema, pois ao menos uma das partes ficará descontente com a decisão. Quando há conciliação, isto é, acordo, ocorre a solução do problema, pois, mediante concessões recíprocas (cada um sede um pouco), as partes chegam ao que melhor atende aos seus interesses. Dr. Marcos, Dr. Danilo, Dr. Darós e Dr. Fabri Nesses centros, não há