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Mostrando postagens de agosto, 2011

Insistência

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Logo cedo, o céu de Maringá estava coberto de balões, que participavam de uma competição por aqui. As imagens eram majestosas, mas segui adiante... Depois da decepção de ficar de fora da Meia Maratona de Foz do Iguaçu , voltei a insistir em parcitipar de uma corrida, a VIII Maratona de Revezamento Vanderlei Cordeiro de Lima - Pare de Fumar Correndo 2011. Ano passado relatei aqui no blog a experiência .  Neste ano não foi possível montar equipe na Clinisport, então corri por uma equipe montada na Justiça Federal, pelo Ricardo Sakai. Foi legal poder participar novamente, especialmente depois de ficar no "estaleiro". Para mim, a novidade ficou por conta do chip descartável, que eu ainda não tinha utilizado. Espero que seja tão bom quanto é prático. Quanto ao desempenho, foi razoável para quem está voltando. Vamos ver se consigo melhorar, perdendo peso e aumentando gradativamente o volume. Tudo de novo.   Após, eu e minha família almoçamos na nossa Paróquia, com todos os catequ

Mutirão SFH

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O CEJUSCON Maringá está a todo vapor. Diversas audiências são marcadas e muitos processos terminam em acordo, trazendo alívio para as pessoas. Em 16 de agosto, atuei como conciliador em Mutirão do SFH . Foram várias audiências envolvendo processos relacionados a contratos de financiamento imobiliário celebrados com o Banco Itaú.

Nova casa

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No dia 29/07/2011, tivemos a honra de participar de mais uma inauguração de residência construída no Núcleo Social João XXIII, a partir da destinação de Imposto de Renda de juízes e servidores da Justiça Federal em Maringá.  Já falei sobre isso antes aqui no blog, por ocasião da inauguração de outra casa. Como seria bom se mais pessoas se animassem a fazer a destinação. Existem vários projetos sérios em Maringá que podem receber esse tipo de ajuda, mas é importante conhecer de perto o trabalho. O Núcleo é referência em seriedade e resultados.  Dr. José Carlos Fabri (Juiz Federal) e Edna (Servidora da JF). Ao centro, a família atualmente beneficiada. Eu (esq.), Vinícius (servidor da JF, de azul); Edna (dir.) e, ao seu lado, Dr. Fabri.

Atingidos por um raio

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Quando eu e minha família nos mudamos para Resende Costa-MG , nos idos de 1979, levamos junto um filhotinho de pequinês, de pelagem preta, que, não sei por qual razão, chamamos de Quilpe. Como a viagem era longa, o bichinho chegou a entrar escondido conosco em hotéis. Só meus pais sabem o trabalho que deu, pois eu e meu irmão, é claro, dormíamos sempre que possível.  Fomos morar em um sobrado e o coitado do bicho, sem quintal, foi condenado a viver entre o terraço e nossos móveis. Não foi educado a fazer suas necessidades fisiológicas em lugar adequado e, principalmente quando saíamos, deixava produtos orgânicos sólidos e líquidos por toda a casa. Mamãe queria morrer (ou matar). A gota d'água foi uma peste de pulga que não soubemos tratar, afinal, naquela época não se tinha tanta informação como hoje. O fato é que não teve jeito, ele foi doado e eu e meu irmão tivemos que nos acostumar à ausência de cachorros pelo resto de nossa infância. E seguimos adiante. Curioso é que a Leil