O local da dor, para quem não conhece. Quando levantei, senti aquela dor à qual me referi em " A missão ". Olhei para o braço direito e vi que estava fora do lugar. Deu aquela tontura e a dor parece ter ficado ainda mais forte. Claro que eu não imaginaria enfrentar aquilo, até porque minha passagem por Nova Cantu seguia, digamos, normal para um adolescente. Saíamos do colégio e, como a cidade era pequena e sem "perigos", parávamos em frente à casa de algum amigo ou amiga pelo caminho e conversávamos sobre o nosso mundinho até o sono bater. Ríamos, comentávamos os fatos mais interessantes da vida estudantil, os que se passavam à beira da piscina, confidenciávamos nossos sonhos. Naquela época, além dos irmãos Bueno, eu conversava muito com o Gringo, a Liliana, a Rosângela, a Iria, a Wanda, a Simone, dentre outros que já citei antes. É claro que já rolavam uns namoros, inocentes perto de muitos de hoje, mas o importante, e o que ficou mesmo acima de tudo, foram